quarta-feira, setembro 28, 2011

Finanças Pessoais - Como elaborar o orçamento familiar?

O orçamento familiar não é apenas "Anotar as despesas realizadas", envolve também: planejar, eleger prioridades, controlar seu fluxo de caixa. 


A elaboração do orçamento familiar não é uma tarefa fácil, porém, é necessária para quem tem planos para o seu futuro e o de sua família.  Estabelecer objetivos comuns e conversar francamente sobre as finanças com a família é o caminho para que cada um esteja comprometido e faça sua parte, é a forma de garantir a estabilidade das finanças no presente, visando prevenir o futuro.

E o que fazer?

Em primeiro lugar será necessário identificar para onde está indo o dinheiro: discrimine as despesas fixas: luz, gás, água, telefone, aluguel, condomínio, transporte, educação, assistência médica, alimentação, e outras. Considere, também, despesas eventuais, como: remédios, consertos em geral, cabeleireiro, oficina mecânica, lazer, taxas, impostos, cheques pré datados e outras.

Com esse levantamento feito, você deve projetar o orçamento para os próximos meses, considerando as despesas sazonais como volta às aulas, IPVA, licenciamento, datas comemorativas, férias para a família. Lembre-se que elas podem representar um gasto substancial em seu orçamento.

Discrimine as receitas: salário, rendas, etc. utilize o valor líquido recebido.

Faça o balanço das receitas e despesas mensais: receitas (-) despesas e lembre-se de separar uma parte do orçamento para os investimentos.

Após este levantamento feito, identifique gastos que podem ser eliminados ou reduzidos. Não é fácil mudar hábitos da noite para o dia. Converse com a família, o aprendizado no trato das finanças e o atingimento das metas irá compensar os eventuais sacrifícios e descontentamentos passageiros.



terça-feira, setembro 27, 2011

Finanças Corporativas - Controle seu fluxo de Caixa!

O sucesso do negócio depende da capacidade do empresário administrar os recursos financeiros de modo a garantir o capital de giro mesmo diante de situações adversas entre a saída e a entrada de capital. O resultado é visível: negócios bem administrados financeiramente geram maiores lucros. Isto, no entanto, demanda envolvimento e dedicação por parte do administrador. 


Uma boa gestão financeira é fundamental para assegurar o sucesso de uma empresa, o objetivo final é ter lucro e, para que isso aconteça, o empresário tem de dar muita atenção a tudo o que acontece com o caixa da sua empresa.



É muito importante acompanhar de perto o fluxo de caixa da empresa, a grande maioria acaba contratando um contador externo para fazer esse serviço. Mas somente o contador não é suficiente. Deve haver um acompanhamento de caixa diário, feito pelo próprio proprietário, por um funcionário designado para cumprir essa função ou por um consultor especializado neste assunto.O empresário tem de saber, por exemplo, quanto custa e por quanto está sendo vendida uma certa mercadoria. Tem, também, de controlar todas as entradas e saídas do caixa, e registrar absolutamente tudo. Qualquer tipo de retirada ou de recebimento deve ser controlado pelo proprietário, porém para que isso ocorra será necessário ter muita disciplina. O controle de fluxo de caixa deve ser sistemático, feito com muito cuidado, não só com o dinheiro em caixa dentro da empresa, mas também junto ao banco, com todos os saques e depósitos feitos na conta. Todo esse cuidado se justifica, um dos problemas mais recorrentes, principalmente em empresas de pequeno porte, é o descontrole financeiro. Muitas vezes, o dinheiro do empresário acaba se misturando com o da empresa, e vice-versa. E isto não é uma postura adequada para uma empresa que quer se manter no mercado e crescer.

Para que o empresário tenha uma visão mais ampla do seu negócio, é necessário fazer mudanças, não só de controles efetivamente ditos, mas de postura, para a pequena e média empresa, fazer esta gestão financeira é extremamente importante, visto que, muitas vezes, o empresário adota diversas frentes, como Vendas, Produção, Relacionamento com Fornecedores, entre outras, e acaba deixando a análise financeira para outro plano. Planeje-se e faça o controle diariamente para que não seja tarde de mais.

terça-feira, setembro 20, 2011

Finanças Pessoais - Organize suas contas até o final do ano!

Durante o ano, despesas planejadas ou não, podem comprometer o orçamento  e deixar as contas em desordem, a falta de planejamento financeiro é um dos fatores que colabora para que as contas fiquem fora do controle, para que você tenha um final de ano tranquilo, vale conferir algumas dicas que o ajudaram a resolver alguns problemas:
  • Planejamento Financeiro: o primeiro passo é identificar todas as despesas e receitas, elaborando uma lista. E fundamental saber o quanto se gasta e o quanto se recebe, sem isso as contas ficaram "a ver navios";
  • Estabeleça metas de consumo: por isso, é importante que o consumidor tenha listado todas as suas despesas e saiba exatamente quanto elas representam na sua renda. Esse exercício, apesar de parecer um desafio, permitirá que a pessoa assuma o controle de sua vida financeira.
  • Investindo na economia doméstica: a pessoa deve fazer uma avaliação sobre os serviços contratados e verificar se eles são realmente necessários para a família. São eles: telefonia fixa ou móvel, televisão paga e internet. Avalie se todos estão fazendo um bom uso desses serviços e se não existem outras opções que atendam a essas necessidades, pois só assim é possível enxergar os exageros que, na maior parte das vezes, estão nas pequenas coisas.
  • Consumo consciente do crédito: se o consumidor pretende utilizar recursos extras, é necessário ficar atento às seguintes modalidades: cheque especial, cartão de crédito e crédito pessoal. Essas são as modalidades que possuem elevadíssimas taxas de juros no curto prazo.
  • Investir: para construir um patrimônio, é preciso economizar parte de sua renda, mas não só isso. Tão importante quanto economizar é investir seu dinheiro. Caso contrário, o esforço de economia não ajudará muito. A primeira razão para investir é o poder devastador da inflação em longo prazo. As economias precisam estar investidas para que o consumidor possa manter seu poder de compra ao longo dos anos. A segunda razão é que investimentos bem sucedidos acrescentam mais dinheiro às suas economias.
  • Estratégia financeira: seja qual for a estratégia que irá adotar, é importante lembrar que elas são essenciais para se obter bons resultados. Ter muita organização, disciplina e força de vontade também é fundamental para que se alcance uma ótima saúde financeira, pois a falta de prioridade, interesse e objetividade são grandes desafios que devem ser vencidos por quem quiser alcançar com sucesso as suas metas.


Finanças Corporativas - Conheça algumas dicas para abrir e formalizar seu próprio negócio.

Dar início a um novo negócio  pode parecer uma tarefa fácil, mas fazê-lo vingar exige mais do que dinheiro em caixa e interesse em trabalhar no que gosta. Aqui, planejamento é essencial, e isto, desde a abertura até a formalização de um empreendimento.

As questões tributárias e legais, por exemplo, costumam se mostrar tão vitais para a longevidade de uma empresa quanto a escolha dos produtos que serão ofertados ao mercado. Por isso, atenção!

Enquadrar sua empresa na categoria correta pode ser decisivo para tornar seu negócio mais competivivo e rentável - as esferas de atuação (federal, estadual ou municipal) podem alterar, e muito, os valores pagos pelo empreendedor.

Se você pretende abrir um negócio, fique atento às orientações e comece o seu empreendimento com o pé direito.
  
Contador – prefira um contador idôneo, que tenha boa reputação no mercado e que apresente experiência no mesmo segmento de atuação em que você pretende atuar; 

Não dependa de um subfaturamento – evite que seu negócio dependa de subfaturamento ou mesmo de informalidade. Não acredite e não use o argumento de que negócio no Brasil, só dá certo se for informal; 

Mão de obra formal – procure contratar profissionais dentro dos padrões exigidos pela lei. O risco de ter quer responder a processos por contratações indevidas é grande e pode prejudicar o orçamento de uma empresa no futuro. E lembre-se: nada pode ser pior que pagar uma indenização de uma só vez na Justiça do Trabalho; 

Planeje o orçamento – acostume-se a fazer um orçamento desde o início do empreendimento. Acompanhe o orçamento de perto e lembre-se que uma empresa não precisa de ferramentas sofisticadas para possuir controles.; 

Economize – poupe o dinheiro da empresa e não gaste com equipamentos e materiais desnecessários. Lembre-se que uma empresa em seu início de vida não pode ter hábitos normalmente comuns de uma corporação. Economize em tudo que não traga melhorias de resultado (vendas e geração e caixa); 

Mantenha o foco – os recursos de uma empresa, inclusive os humanos, costumam ser escassos. Certamente você não terá energia e tempo gerencial para todas as boas ideias que aparecerão. Por isso, escolha cuidadosamente o que está ao seu alcance e faça bem feito; 

Cuide do seu relacionamento com os clientes – mantenha uma relação harmoniosa com seus clientes e evite perdas neste início de atividade. Uma empresa de pequeno porte sofre um impacto muito maior ao perder um bom cliente do que outra já mais estruturada;

Tenham todos um ótimo dia!

segunda-feira, setembro 19, 2011

Finanças - Confira dicas dos profissionais envolvidos em uma obra.

Olá amados, todos nós um dia iremos passar por uma reforma ou construção de nossas casas ou apartamentos, por isso vale a pena conferir algumas dicas dos profissionais envolvidos na obra e qual o seu papel.

Contratar um arquiteto custa caro? A resposta é simples: não. Ao contrário do que a maioria pensa, contratar um arquiteto para projetar sua casa ou reformar seu apartamento não custa caro. Há algumas décadas, esses profissionais eram escassos no mercado e o preço era alto. Em São Paulo, por exemplo, o número de arquitetos formados nos anos 50 era de apenas três por ano, em média. Era natural que eles cobrassem mais pelos projetos, uma vez que a concorrência era menor.

Com poucos profissionais no mercado, havia ainda certo preconceito e obscuridade nesse ramo. Não se sabia ao certo qual era o papel do arquiteto dentro de uma obra. Os proprietários eram quem faziam o "projeto" da casa e encomendavam ao engenheiro-arquiteto apenas a execução. Mesmo que hoje o quadro nessa área não seja muito diferente, há maior aceitação do arquiteto e, além disso, o preço do projeto tornou-se muito menor. Com a proliferação de escolas de arquitetura pelo país e o aumento das vagas daquelas já existentes, o preço desses profissionais despencou.

Mesmo quem não está pensando em vender uma casa que ainda não saiu da prancheta, é preciso destacar que uma família muda de necessidades ao longo dos anos e (na maioria das vezes) de padrão socioeconômico, para cima ou para baixo. E uma casa bem construída, com um traço de bom gosto, é infinitamente mais líquida no mercado imobiliário do que aquela feita com os caprichos da dona. Não estamos tratando de arquitetos famosos, consagrados no exterior e nem com uma coleção de prêmios de arquitetura. O profissional em questão é o arquiteto médio, com uma boa formação e certa experiência em projetos. Claro que é impossível definir um valor exato. Tudo vai depender do tamanho da obra e do nível de detalhamento.

Quanto maior o tamanho da construção, menor será a proporção dos custos do arquiteto em relação do total da obra. Isso que dizer que para uma casa simples, de aproximadamente R$ 70 mil com o terreno, o preço do projeto (detalhado) ficará entre R$ 2 mil e R$ 3 mil, o que equivale a um valor entre 2,9% e 4,3% do total da obra. Não se esqueça que o valor da casa se refere ao custo da obra e da aquisição do terreno, e não ao valor de mercado da propriedade.

Já numa casa de R$ 300 mil, o preço ficará entre R$ 5 mil e R$ 7 mil, correspondendo a uma taxa entre 1,7% e 2,3%. Não podemos esquecer de que o arquiteto também tem autorização para executar a construção de uma casa e pode ser o responsável técnico pela obra. Apesar de serem poucos os profissionais que sabem como construir de forma eficiente (essa tarefa cabe mais a um engenheiro civil), existem bons arquitetos no mercado, cobrando uma taxa de administração da obra que varia entre 10% e 25% dos custos totais da construção.

Vale a pena contratar um engenheiro?
Até aproximadamente 20 anos atrás, quando uma família de classe média ia começar uma obra, o ritual era o mesmo. Chamava-se um desenhista ou projetista, que na maioria das vezes não tinha diploma de arquiteto muito menos de engenheiro. Palpites eram dados na hora da criação e concluída essa fase, era a vez do engenheiro entrar. O problema era que ele apenas assinava o projeto para a aprovação na prefeitura. Não fazia mais nada. Pagava-se apenas pela sua assinatura.

Atualmente a classe média continua adotando esse mesmo procedimento ao construir uma casa, mas tem buscado cada vez mais a orientação de um profissional na área. E muitos têm ficado contentes com a consultoria de um engenheiro. Principalmente no que se refere aos custos da obra. Ao contrário do que muita gente pensa, a contratação de um engenheiro, além das questões técnicas específicas, ajuda na redução dos custos de uma obra.

Contratar mão-de-obra, comprar materiais e ainda fiscalizar a construção não é um trabalho simples. É para isso que existem milhares de profissionais especializados. Quem nunca soube de alguém com enormes dores-de-cabeça durante uma obra? Pedreiros que somem na metade da construção, materiais desperdiçados (ou senão mal comprados), roubos sérios dentro do canteiro de obras. Esses são apenas alguns exemplos dos problemas que podem surgir.

No que diz respeito à compra de materiais, as empresas de engenharia têm a possibilidade de adquirir material por um preço abaixo do mercado. Os depósitos de materiais de construção possuem departamentos exclusivos para atender a pessoas jurídicas, oferecendo descontos que vão de 8% a 10% em relação ao preço para os demais clientes.

Como em qualquer prestação de serviços, ter referências de um profissional ou de uma empresa de engenharia é fundamental antes de se começar a obra. Existem diversos casos de clientes que tiveram danos financeiros e sofreram processos na Justiça por conta da incompetência e da desonestidade de profissionais dessa área.

Lembre-se de que o proprietário da obra é responsável por tudo que acontece dentro de sua obra. Ou seja, se a construtora deixar de fazer algum pagamento, a Justiça irá procurar o dono da obra, que é o beneficiário final no processo. Isso tanto no que diz respeito ao salário de funcionários ou do pagamento a fornecedores.

Outro item a ser analisado antes de se fechar negócio com uma empresa, fora a idoneidade, é a situação atual de seu quadro técnico. Não basta apenas verificar o histórico no currículo da construtora. É preciso ver se durante toda a obra haverá profissionais capacitados para acompanhar todo o processo de execução. Quando o mercado está parado, as empresas demitem mão-de-obra e o que pode acontecer é sua obra ser gerenciada por um estagiário ou mesmo por um engenheiro recém-formado, sem experiência nesse assunto.

sexta-feira, setembro 16, 2011

Finanças Pessoais - Quanto custa manter seu carro?

Bom dia Amigos, como estão?

Sabe o que percebemos quando entramos no assunto de quanto gastamos com nosso veículo? Muitas pessoas se enganam ao acreditar que a aquisição do veículo é o único gasto que temos, porém esquecem dos gastos com combustivel, manutenção, seguro e impostos. Diversos consumidores, animados com a possibilidade de comprar um modelo mais avançado acabam se esquecendo que os gastos fatalmente serão maiores em termos de seguro, IPVA e manutenção. Diante disto, é preciso planejar bem os gastos para não acabar comprometendo mais do que deve com o carro.

Se atentem aos seguintes gastos:
  • Gastos com combustível
  • Seguro
  • DPVAT
  • IPVA
  • Licenciamento

Como economizar com a gasolina?
Um gasto que costuma comprometer boa parte do nosso orçamento é, sem dúvida, o combustível, que, em alguns casos, consome cerca de 15% de suas receitas. Portanto confiram algumas dicas que parecem pequenas, mas que com o tempo podem nos ajudar a economizar.

Um grande erro cometido é abastecer seu carro em qualquer posto, olhando apenas para o preço da gasolina. Nestes casos o barato sai caro, pois você pode acabar estragando o motor do seu carro, que sai de fábrica programado para utilizar gasolina, e não uma mistura com solventes químicos suspeitos. Além disso, o rendimento destes combustíveis tende a ser menor de forma que você paga menos pelo litro, mas tem que abastecer antes do previsto.

Para evitar essas dores de cabeça, procure um posto que cobre o preço de mercado pelo combustível e faça um teste. Se a performance do automóvel não for comprometida, vire cliente desse posto, e aproveite para recomendar aos amigos.

Seguro
Uma das primeiras providências depois de comprar o seu carro é providenciar um seguro, especialmente se você mora em uma cidade grande, pois os riscos de roubo ou danos em caso de batida são muito grandes para serem ignorados.

Quando você faz um seguro de automóvel, você paga para a seguradora dividir com você o risco de ter o seu carro roubado ou danificado em um acidente de trânsito. Em troca do pagamento do que chamamos de prêmio do seguro, você tem direito ao recebimento de uma indenização caso algum dos riscos cobertos venha a acontecer.

O preço do seguro é definido com base no risco que a seguradora acredita correr ao aceitar a sua apólice. Este risco é definido como sendo o índice de sinistralidade do produto que, de forma simplificada, é calculado como a relação entre os gastos por parte da seguradora com pagamentos de seguros sobre as receitas com vendas de seguros. Quanto maior os gastos com pagamento de seguros maior a sinistralidade, maiores os riscos para a seguradora e maiores os custos do seu seguro.

DPVAT: seguro obrigatório
Apesar de todos os motoristas pagarem anualmente o seguro obrigatório, poucos sabem que em caso de acidente podem recorrer a este seguro para cobertura tanto de gastos hospitalares quanto de indenização por morte ou invalidez permanente. Mal informadas, muitas pessoas só procuram as seguradoras pedindo indenização tempos depois do acidente.

O seguro obrigatório, cobre danos corporais não só do motorista, mas também de terceiros envolvidos no acidente. Se você ou alguém que você conhece for atropelado, tem direito a acionar o DPVAT mesmo que não saiba quem foi o motorista que o atropelou. Caso o motorista ou um terceiro envolvido no acidente venha a falecer a família terá direito a receber indenização por morte com recursos do DPVAT.

Contudo, o seguro não cobre danos materiais de roubo, furto, batida ou até mesmo incêndio do automóvel, assim como multas e fianças cobradas do motorista ou decorrentes de processos criminais. Também não são cobertos os gastos hospitalares caso o acidente tenha ocorrido fora do território nacional.

Um ótimo dia a todos!

terça-feira, setembro 13, 2011

Finanças Corporativas - Você sabe qual a quantidade ideal que sua empresa precisa vender?

Temos em mente que todo produto ou serviço, decorrente da atividade empresarial, deve ser cobrado por um valor justo, um valor que o mercado está disposto a pagar, então você começa a fazer pesquisas de mercado e descobre que seu produto ou serviço pode ser vendido por X, pois os seus concorrentes estão na mesma faixa e o mercado está disposto a pagar.

E como saber qual a quantidade deve ser vendida para que seus custos sejam pagos? Exite um fundamento na administração financeira chamado ponto de equilibrio que, através de alguns calculos, permite que os empresários tenham uma visão de quantos produtos ou quantos clientes para a prestação de serviços a empresa deve ter.

Através deste estudo conseguimos analisar a viabilidade da empresa e dar sugestões mais concretas para os empresários. Consulte-nos e tenha uma melhor visão do seu negócio!

Finanças Pessoais - Faculdade não pode diferenciar o valor da mensalidade por período!

Alunos do mesmo curso de uma determinada universidade,  que estudam em períodos diferentes, como de manhã e à noite, devem pagar valores iguais de mensalidades, segundo entendimento do órgão de defesa do consumidor Procon-SP.
 
Se for cobrado valor diferenciado de um aluno, deve haver um motivo claro e uma base de cálculo justa. A universidade é uma prestadora de serviços e deve ter preço para as aulas dadas.

Não pode haver alteração no valor da mensalidade, por exemplo pela diferença de curriculum dos professores, não é por que quem dá aula de manhã é um promotor e a noite é um professor universitário que a mensalidade deva ser alterada, pois a grade é a mesma.

As universidades podem reajustar os valores uma vez por ano, o que só deve ser feito com justificativa. A lei não determina um limite para este reajuste, mas ele deve ser explicado, ou é considerado abusivo.

Caso os alunos notem que há uma diferença, ele deve informar o diretório acadêmico ou um representante dentro da universidade. Depois disso, conversar com a faculdade e, se não tiver retorno, entrar com ação.

Lembre-se, uma ação coletiva pode mostrar ao juiz a insatisfação de todos, mas se não houver esta possibilidade, guarde todos os documentos que comprovem o abuso!

segunda-feira, setembro 12, 2011

Finanças Pessoais - Reserva Financeira, porque é importante?



O que fazer nas férias? Por quanto tempo sua família manteria o padrão de vida no caso de perda de emprego? Seu plano de saúde cobre todas as necessidades?

Já pensou que duas dessas situações podem ocorrer simultaneamente? A maioria das pessoas nunca pensou sobre isso.

A minoria, que tem reserva financeira, a constitui para outros fins: educação dos filhos, a formatura, o carro, a própria aposentadoria, por exemplo.

Quanto as férias, bem, se não fizer uma reserva financeira, aquela viagem vai ficar para a próxima. Na situação de perda de emprego, a recolocação pode levar de 6 meses a 1 ano. Como se manter nesse período? Se não tiver um bom "pé de meia" as chances de aceitar um trabalho inadequado são muito grandes, bem como privações familiares. E se o caso de necessidade for o de doença? Este não dá para adiar.

Fazer seu planejamento e investir na estabilidade financeira lhe garantirá uma vida mais confortável, permitirá enfrentar com mais serenidade períodos turbulentos e realizar planos e objetivos no longo prazo. E o primeiro passo é fazer o controle do Orçamento Familiar. Organize-se, conheça de onde vem e para onde vai seu dinheiro.

Poupe e invista com objetivos definidos. Separe os investimentos:
  • Um plano de previdência é formado durante 10, 20, 30 anos.
  • A reserva para desemprego deve ser formada em um prazo reduzido, não se sabe quando essa emergência poderá ocorrer. Além do mais, em não sendo utilizada, poderá compor a de previdência.
  • O plano de férias é de valor menor e com prazo certo para utilizar (a data da viagem).
Esses investimentos tem características diferentes, podem ser compostos com perfil de risco diferente, condizentes com a finalidade de cada um deles. Por exemplo: entre os investimentos para aposentadoria poderá haver imóveis; no caso de férias poderá haver uma reserva em moeda estrangeira; a de desemprego deverá ter investimentos com baixo risco e rápido resgate. Os tipos de reservas financeiras recomendadas não se esgotam nesses exemplos. Alguns outros casos: demissão de empregados, sinistro de veículos, reformas, etc.

Pare para pensar, fazer seu planejamento financeiro é, em realidade, planejar sua vida, e planejar é o primeiro passo para mudar.

sexta-feira, setembro 09, 2011

Finanças Pessoais - Em caso de fraude no cartão de crédito, quem é o responsável?

Cada vez mais pessoas recorrem ao uso do dinheiro de plástico em busca de praticidade e conveniência, mas o risco de fraude nesta forma de pagamento tem deixado grandes dúvidas entre os consumidores.

As pessoas que fazem compras à distância ou mesmo pessoalmente, estão sujeitas às fraudes. Quando o cartão é clonado ou roubado, fica a dúvida: quem é responsável pelas perdas com o uso indevido do cartão?

Donos dos estabelecimentos - O titular do cartão de crédito não pode ser responsabilizado pelo uso indevido de seu cartão por fraudadores, desde que tenha alertado o banco emissor e a administradora do cartão sobre a fraude. Nesse caso, as compras feitas por cartões de crédito roubados devem ser pagas pelo dono do estabelecimento que aceitou a compra. O pagamento pode ser recusado pelo titular do cartão, uma vez que o estabelecimento comercial agiu sem a mínima cautela e não conferiu as assinaturas ou exigiu outro documento do comprador.

Segundo especialistas, os estabelecimentos comerciais têm o dever de solicitar a apresentação de um documento ao usuário do cartão e não o fazem. Em caso de falsificação grosseira, não deve o usuário responder pela negligência ou imperícia do comerciante.

Bancos e administradoras de cartões - Por sua vez, nos casos em que acontece a clonagem a responsabilidade é definida com base na prestação do serviço contratado com o banco emissor ou a administradora de cartões. Isso porque a segurança no uso das máquinas eletrônicas e envio de cartões (bancos) ou na administração dos cartões (administradoras) para a residência das pessoas é de responsabilidade destas instituições.

Titular do cartão - Em alguns casos, porém, o titular do cartão de crédito pode ser responsabilizado pelas fraudes. Isso porque divulga suas senhas e dados pessoais, tanto na internet quanto pessoalmente, para pessoas e estabelecimentos não confiáveis. 

Fiquem atentos, utilizem sempre sites confiáveis, e não passe suas informações para terceiros, o cartão de crédito é pessoal e fazendo isso você evitará dores de cabeça.

quinta-feira, setembro 08, 2011

Finanças Pessoais - Precisa de ajuda com as finanças e investimentos? Saiba quem procurar

Existem alguns momentos na vida em que é necessário procurar ajuda para conseguir atingir determinado objetivo. No caso das finanças e dos investimentos não é diferente e é bastante comum as pessoas recorrerem a consultores ou especialistas para conseguirem.

Abaixo encontramos alguns profissionais que podem ajudar no momento de poupar ou investir:

O gerente de banco - O gerente de contas é o profissional responsável pelo relacionamento do banco com seus clientes. Sua função primária é vender os produtos e serviços do banco e sua função secundária é ajudar os clientes e orientá-los no uso adequado desses produtos e serviços, mas cuidado, pois, por motivos de fechamento e metas o gerente pode não informar a melhor saída para seu caso.

O administrador de carteiras - O administrador de carteiras é um profissional autorizado pela Comissão de Valores Mobiliários a tomar decisões de investimento em nome de seus clientes. Os requerimentos para se tornar administrador de carteiras são rigorosos, por causa do potencial risco para os clientes, caso estes profissionais não trabalhem corretamente.Os administradores de carteiras autorizados a trabalhar estão listados no site da CVM, na seção participantes do mercado.

O planejador financeiro - Este profissional também é conhecido simplesmente como “consultor financeiro”. “Ele tem como função ajudar o cliente a resolver situações pontuais (como negociar uma dívida ou planejar a aposentadoria) ou então fazer um planejamento financeiro completo, que pode envolver toda a família do indivíduo.

A escolha de um bom profissional, pode influenciar e muito nas decisões tanto para empresa quanto para a familia, conheça-os bem e fique com as finanças em ordem.

Finanças Corporativas - Empresas excluídas do Simples poderão retornar ao programa.

A presidente da República, Dilma Rousseff, afirmou, na última terça-feira, que as empresas que foram excluídas do Simples Nacional poderão parcelar seus débitos e retornar ao programa.

De acordo com Dilma, no ano passado, de todas as empresas optantes pelo Simples, 560 mil estavam com débitos, que chegavam a R$ 4,3 bilhões. Destas, a Receita Federal notificou 35 mil, pois eram as que tinham as dívidas mais altas.

O parcelamento não era permitido porque a lei não era a favor, porém a presidente incluiu a possibilidade de parcelamento no Projeto de Lei que enviou ao Congresso, para aperfeiçoar a Lei do Simples.

A proposta também aumenta o limite de enquadramento do Simples, de R$ 2,4 milhões anuais para R$ 3,6 milhões. Além disso, as empresas que exportam terão o limite de R$ 7,2 milhões, sendo que a metade deste valor tem de ser de vendas ao exterior.

terça-feira, setembro 06, 2011

Finanças Pessoais - Acabou de se casar? Reveja sua estratégia financeira!

O casamento é a decisão que muda a vida de qualquer um. É preciso aprender a compartilhar, dividir decisões que antes tomávamos sozinhos, mas, sobretudo, é preciso tomar algumas providências práticas com relação à organização das suas finanças.

Envolvidos com os preparativos do casamento, os noivos se esquecem das implicações que esse evento terá na sua vida financeira. E é por isso que selecionamos abaixo as principais medidas que você deve tomar assim que colocar a aliança no seu dedo esquerdo.

Estabeleça metas de poupança
Não importa se você e seu cônjuge decidiram manter as contas individuais que já tinham, ou se, antes mesmo do casamento, vocês já abriram uma conta conjunta. Qualquer que seja o acordo financeiro que fizeram sobre a gestão do orçamento, o importante é que vocês comecem a poupar o quanto antes possível.

Você se casou e com isso seus planos e objetivos mudaram um pouco. Agora seu único interesse não é mais trocar de carro todo ano, mas também juntar o suficiente para comprar uma casa própria, começar um pé de meia para a educação dos filhos quando eles chegarem etc. Portanto, quanto antes criar o hábito de poupar junto com seu cônjuge melhor para o patrimônio de vocês.

Estratégia de investimento
Em geral, um dos cônjuges tem maior interesse por aplicações financeiras e gerência de investimentos, mas isso não significa que a outra parte deva acatar sem dizer nada! Se você é conservador e seu companheiro é agressivo na hora de investir, certamente, acabarão discutindo sobre o tema.

Dependendo da vontade e interesse de cada um, vocês podem compartilhar a gestão do patrimônio, ou mantê-la separada. O grande problema da gestão em separado é que corre-se o risco de que o patrimônio conjunto esteja excessivamente concentrado em um tipo de aplicação. É bastante provável que tanto você quanto seu cônjuge invistam uma parcela em renda fixa. Juntas, essas parcelas podem representar um percentual muito grande do patrimônio do casal. E isso deve ser revisto.

Mais ainda, ao investir separadamente no mesmo tipo de aplicação vocês acabam pagando mais em taxas. Em geral os bancos oferecem taxas mais atrativas quanto maior a quantidade investida, portanto, quando houver consenso sobre a aplicação o melhor é juntar os recursos e investir no mesmo fundo.

Atualize sua apólice de seguro
Se você é daqueles que mesmo antes de ter uma família consolidada contratou um seguro de vida, então agora que está casado, é hora de rever seus beneficiários, incluindo seu cônjuge como tal na apólice. Não só isso, é preciso rever se os termos da apólice ainda são válidos.

Afinal, você não contratou o seguro para garantir o sustento dos seus dependentes em caso de seu falecimento? Bem na época você tinha apenas a idéia de prover uma ajuda de custo para os seus pais, que dependem parcialmente de uma ajuda sua. Mas, agora a situação muda, você tem um cônjuge, e com isso as obrigações financeiras mudam, e, daí a importância de se rever os termos da cobertura.

Se você ainda não tem um seguro de vida, então talvez essa seja a hora de trocar a sua apólice de seguro para acidentes pessoais para uma apólice de seguro de vida. Afinal, é possível que, antes mesmo do que você imagine, a família volte a crescer.

Muita atenção com o Leão!
O casamento possibilita uma boa oportunidade para se elaborar um planejamento fiscal de forma que o gasto total com imposto caia. Por isso, analise com cuidado a composição da renda tributável de cada um de vocês, e veja se vale a pena declarar de forma separada ou em conjunto.

Em alguns casos, a declaração em separado é melhor, pois é possível aproveitar o fato de que um dos cônjuges é tributado a uma alíquota menor que o outro.




Que Deus os abençoe!

Finanças Pessoais - Porque é tão difícil poupar?

Para muitos, poupar é tão difícil quanto começar uma dieta, parar de fumar ou praticar exercícios freqüentes. O mais interessante é que esta dificuldade muitas vezes independe do salário recebido, ou seja, os gastos aumentam na mesma proporção em que as pessoas recebem aumentos salariais.

Para entender este fenômeno é preciso analisar, com cuidado, por que é tão difícil poupar.


 

O que é melhor: comprar hoje aquele computador de última geração que você tanto quer, ou guardar o dinheiro para o futuro? Mesmo diante das incertezas atuais, a grande maioria prefere a satisfação de um sonho realizado à segurança de um futuro mais tranqüilo. A razão para isso é muito simples, em uma sociedade de consumo como a nossa aquilo que era supérfluo há poucos anos atrás, hoje é visto como essencial.

Por que é tão fácil ficar endividado?
Alguns anos atrás era praticamente impossível captar empréstimo para pessoas físicas, eles ficavam restritos às empresas, que necessitavam de giro de caixa para desenvolver as suas atividades. Diante desta situação, aqueles que há muito tempo tentavam realizar um sonho de consumo, não pensaram duas vezes ao comprometer uma grande parcela de seu orçamento com financiamento de bens que até pouco tempo não eram tão essenciais. 

O que estas pessoas se esqueceram é que ao deixarem de poupar e comprometerem boa parte do orçamento com dívidas, elas não se prepararam para uma eventualidade, como perder o emprego, necessidades médicas, etc. Desta forma, não é preciso mais do que poucos meses para uma pessoa que tinha um padrão relativamente bom se ver diante de uma dívida crescente.

Lembre-se: querer nem sempre é poder!
A grande dificuldade de poupar, em uma sociedade de consumo como a nossa, é que muitas vezes aquilo que desejamos comprar passa a ser uma necessidade, algo com o qual não podemos viver sem, desta forma, não importa se temos dinheiro suficiente para comprar um carro novo, nosso ego nos tira do racional e infelizmente cedemos a tentação da compra.

Ter dinheiro suficiente para pagar as prestações do financiamento do seu carro não basta, lembre-se é preciso poder arcar também com o seguro, o IPVA, a manutenção, etc. 

Quando poupar é a melhor opção
Ao contrário do que muita gente pensa, sempre que você quiser comprar algo para o qual não tem dinheiro suficiente, o melhor não é entrar em longos financiamentos, mas sim poupar. Por que será que as pessoas têm tanta dificuldade em guardar dinheiro, mas não pensam duas vezes ao comprometer 40-50% do seu salário com prestações eternas para a compra de um carro, de uma televisão, ou até mesmo de um celular?

Com os juros nos níveis atuais, a verdade é que não vale a pena financiar, pois ao quitar sua dívida você provavelmente pagou pelo menos duas ou mais vezes do que gastaria no pagamento à vista.Neste caso em um ano você pagará, só em juros, o equivalente a quase um bem e meio. Assim, o melhor certamente é poupar o dinheiro da prestação, atrasar a compra por alguns meses e obter um desconto na compra à vista.

Como começar a poupar
Assim como não há dietas milagrosas que não envolvam sacrifícios, não existe uma regra de ouro para se começar a poupar que não leve a um aperto de cinto. Analise com cuidado seu orçamento, de forma a identificar áreas onde possa cortar gastos, não se esqueça que é preciso força de vontade para abrir mão de alguns gastos.

Assim como na dieta, começar a poupar exige uma mudança de atitude, é preciso perseverança. Mas pense no resultado. Lembre-se que poupar é o primeiro passo para uma estratégia de investimento bem-sucedida!

sexta-feira, setembro 02, 2011

Finanças Pessoais - Principais erros do investidor iniciante!

Investir é fundamental para quem quer ampliar seu patrimônio e, obviamente, esse é o desejo de grande parte das pessoas. Porém, agir sem conhecimento pode trazer o efeito contrário, ou seja, prejuízo. Investir é muito bom porém é preciso ter atenção, dedicação e conhecimento. Entrar em um investimento porque muita gente entrou e conseguiu bons lucros não é garantia de que você também terá bons rendimentos, inclusive, para você, tal investimento pode resultar em perdas.

Para evitar erros comuns, confira alguns pontos que iremos citar a seguir:
  1. Relação lucro x risco: é preciso entender que quanto mais um investimento pode render, mas risco ele traz. Ignorar que a pessoa ganhou muito dinheiro e não teve risco, não pode acontecer;
  2. Buscar investimentos que não conhece: para que seu investimento seja produtivo, conheça aquilo em que irá investir, pois assim você terá argumentos para negociar;
  3. Pegar empréstimo para investir: muitos investidores iniciantes se empolgam com os possíveis ganhos e decidem pegar um empréstimo para investir. Essa é uma "grande roubada", um risco desnecessário. Além do risco, esse investidor terá que pagar juros ao banco e vai correr um risco que não vale a pena;
Antes de se arriscar, consulte um especialista, que proporcionará maiores informações sobre os tipos de investimentos e o que procurar, somente assim você estará em um bom caminho para um futuro promissor.

quinta-feira, setembro 01, 2011

Finanças Pessoais - Educando seu filho!

Muias pessoas tem dificuldade em lidar com seus filhos quando o assunto é dinheiro. Parece um pouco difícil, mas quanto antes a criança tiver contato com o dinheiro, melhor será a sua relação com ele no futuro, e uma boa maneira de iniciar este aprendizado é através da mesada.

Se trata de uma experiência muito bacana não apenas para a criança, mas para toda a família, pois os pais conhecerão a capacidade de consumo dos filhos e quais as suas prioridades. 

Quando começar?
Em geral, a educação financeira pode ser  iniciada com uma criança de 7 anos, recebendo uma determinada quantia semanal ou mensal. Não se esqueça de que este processo deve ser de uma forma natural, pois cada criança tem um ritmo diferente. Este aprendizado tem que ser algo agradável e não um tormento, para que não cause traumas no futuro.

No início não associe a mesada em troca de trabalhos domésticos, nesta idade ela tem que fazer atividades em casa pensando na responsabilidade familiar e no auxílio dos pais. Com o passar do tempo, a criança cresce e se torna adolescente, nesta fase é legal que a mesada seja em troca de atividades que devem ser desenvolvidas, pois o adolescente já começa a ter contato com a relação trabalho e remuneração.

Incentive a poupança
Estimule seu filho a poupar parte da sua mesada. Começe ensinando ao seu filho conceitos de curto e longo prazos, ajude-o a definir objetivos nestas 2 classes e mostre o quanto ele terá que guardar para atingir determinado objetivo, mas não se esqueça de que a decisão tem que ser da criança, você será apenas o orientador.

Não dê mais dinheiro.
Se a criança gastar todo o dinheiro no final do mês e lhe pedir mais, seja firme e diga não! Você não negará nada de essencial para seu filho, ele deve planejar bem seus gastos para que não acabe antes do final do mês, e se você der, ele entenderá que toda vez que gastar tudo haverá mais, e sabemos que na vida real nem sempre é assim.

Não importa o padrão de vida e de renda que você leva, no muito ou no pouco, eduque financeiramente o seu filho, isso será muito importante para ele no futuro.